Venho através dessa publicação indicar-lhes uma ótima série de livros chamada Percy Jackson e os Olimpianos.
A série é composta por 5 livros, um melhor que o outro, aos poucos você vai sendo cativado pelos livros até não querer mais parar de ler.
Eu recomendo essa série !!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Biografia de Manuel Bandeira
Este notável poeta do modernismo brasileiro nasceu em Recife, Pernambuco, no ano de 1886. Teve seu talento evidenciado desde cedo quando já se destacava nos estudos.
Durante o período em que cursava a Faculdade Politécnica em São Paulo, Bandeira precisou deixar os estudos para ir à Suíça na busca de tratamento para sua tuberculose. Após sua recuperação, ele retornou ao Brasil e publicou seu primeiro livro de versos, Cinza das Horas, no ano de 1917; porém, devido à influência simbolista, esta obra não teve grande destaque.
Dois anos mais tarde este talentoso escritor agradou muito ao escrever Carnaval, onde já mostrava suas tendências modernistas. Posteriormente, participou da Semana de Arte Moderna de 1922, descartando de vez o lirismo bem comportado. Passou a abordar temas com mais encanto, sendo que muitos deles tinham foco nas recordações de infância.
Além de poeta, Manuel Bandeira exerceu também outras atividades: jornalista, redator de crônicas, tradutor, integrante da Academia Brasileira de Letras e também professor de História da Literatura no Colégio Pedro II e de Literatura Hispano-Americana na faculdade do Brasil, Rio de Janeiro.
Este, que foi um dos nomes mais importantes do modernismo no Brasil, faleceu no ano 1968.
Não transforme sua vida em cinzas
O Ato de Ler
Ler é algo muito prazeroso,uma coisa muito boa, sem explicação, abrir um livro é como entrar em portais que te levam a outros mundos.Com a leitura você viaja sem mesmo sair de casa , você imagina os personagens você solta a imaginação.
Por mais que ler pareça chato não é , experimente você pegar um livro na biblioteca se sua escola , garanto que não irá se arrepender.
Boa leitura!
Literatura em vídeo : Venha ver o pôr-do-sol
Literatura em vídeo do conto Venha ver o pôr-do-sol de ligya fagundes.É um conto que todos deveriam ler . Conta a história de uma mulher que se encontra com um ex possessivo ,este a convida para ir ao cemitério então acontece que ....- Só lendo para saber.Recomendo a todos a leitura deste conto. Confira também esse vídeo do conto que é muito bom !
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Mensagem de Paz
Palavras Breves
Vim aqui para te dizer oi
não sei quem você é
não sei quem você foi
Preciso apenas transmitir
uma mensagem
para que tudo possa fluir
Seja uma pessoa amorosa
curta ao máximo sua vida
assim ela fica mais prazerosa
tente compreender mais
as coisas ao seu redor
e transmita sempre a paz
vou me despedindo
faça bom proveito das palavras
passe o dia sorrindo
Poema produzido por : Carina Milena Vitor
Vim aqui para te dizer oi
não sei quem você é
não sei quem você foi
Preciso apenas transmitir
uma mensagem
para que tudo possa fluir
Seja uma pessoa amorosa
curta ao máximo sua vida
assim ela fica mais prazerosa
tente compreender mais
as coisas ao seu redor
e transmita sempre a paz
vou me despedindo
faça bom proveito das palavras
passe o dia sorrindo
Poema produzido por : Carina Milena Vitor
Solidão diária
Olho o mar,todos os dias sozinha,sem ninguém para falar.
Meu marido meu deixa só com meus filhos,sem ninguém para conversar fico na solidão a ver o mar.
Meu mundo de solidão é chato,sem nada para ver.
Todos os dias levo o meu filho pra escola,os arrumo e fico sozinha,eles vão á escola e volto a minha solidão diária.
Quem me abandonou nunca me amou de verdade, me deixou sem nada apenas com meus filhos,meus presentes a única coisa boa que meu marido me deixou.
Todos os dias fico a observar,o mar,as pessoas em sua volta sem compreender como alguém pode ser tão mal.
Fico na depressão sem ter nada de diferente a fazer da minha vida, todo dia faço a mesma coisa levo os filhos a escola volto e começo a pensar no mundo e o seu por que ,essa é a minha vida pacata todos os dias eu choro pensando que poderia ter sido diferente.Não, a culpa não foi minha eu o amei como jamais amei ninguém na vida.Choro por amor, por raiva, por solidão,por sentir-me indefesa no mundo.Sou tão ingênua.
Essa é minha vida,sem amigos na solidão.
Ferreiro gular biografia
Ferreira Gullar (José Ribamar Ferreira), nasceu no dia 10 de setembro de 1930, na cidade de São Luiz, capital do Maranhão, quarto filho dos onze que teriam seus pais, Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart. Inicia seus estudos no Jardim Decroli, em 1937, onde permanece por dois anos. Depois, estuda com professoras contratadas pela família e em um colégio particular, do qual acaba fugindo. Em 1941, matriculou-se no Colégio São Luís de Gonzaga, naquela cidade. Aprovado em segundo lugar no exame de admissão do Ateneu Teixeira Mendes, em 1942, não chega a concluir o ano letivo nesse colégio. Ingressa na Escola Técnia de São Luís, em 1943. Apaixonado por uma vizinha, Terezinha, deixa os amigos e passa a se dedicar à leitura de livros retirados da Biblioteca Municipal e a escrever poemas. Na redação sobre o Dia do Trabalho, onde ironizava o fato de não se trabalhar nesse dia, em 1945, obtém nota 95 e recebe elogios pelo seu texto. Só não obteve a nota máxima em virtude dos erros gramaticais cometidos. Face ao ocorrido, dedica-se ao estudo das normas da língua. Essa redação foi inspiradora do soneto "O trabalho", primeiro poema publicado por Gullar no jornal "O Combate", de São Luís, três anos depois. Torna-se locutor da Rádio Timbira e colaborador do "Diário de São Luís", em 1948. Editado com recursos próprios e o apoio do Centro Cultural Gonçalves Dias, publica seu primeiro livro de poesia, "Um pouco acima do chão". Em 1950, após haver presenciado o assassinato de um operário pela polícia, durante um comício de Adhemar de Barros na Praça João Lisboa, em São Luís, nega-se a ler, em seu programa de rádio, uma nota que aponta os "baderneiros" e "comunistas" como responsáveis pelo ocorrido. Perde o emprego, mas é convidado para participar da campanha política no interior do Maranhão. Vence o concurso promovido pelo "Jornal de Letras" com o poema "O galo". A comissão julgadora era formada por Manuel Bandeira, Odylo Costa Filho e Willy Lewin. Começa a escrever poemas que, mais tarde, integrariam seu livro "A luta corporal".
Resumo do livro Uma Garrafa no Mar de Gaza
Tal é uma adolescente de dezessete anos que mora em Jerusalém. Certo dia ela vê pela TV a notícia que um homem-bomba se explodiu dentro de um café em Jerusalém deixando vários mortos e feridos. A garota começa a pensar sobre tudo isso, se perguntando e refletindo sobre o sofrimento que todas as famílias vítimas desses atentados sentiam. Todos estavam vulneráveis e poderiam ter suas vidas interrompidas a qualquer momento, inclusive seu irmão que era soldado. Então no meio da aula de biologia ela começa a escrever uma carta, revelando o que pensava, contando sua história, sonhos, receios, especialmente para alguém da faixa de Gaza. Nela Tal também deixou um contato de e-mail, para que assim quem encontrasse a carta pudesse se corresponder. Tal coloca a carta dentro de uma garrafa e pede a seu irmão para lança-la no mar perto de Gaza. Do outro lado, um garoto que se identifica como Gazaman a encontra e lê, ele não carrega dentro de si tanta esperança quanto ela, é irônico e irreverente sobre os fatos. Ao respondê-la por e-mail ele é totalmente sarcástico, demostra raiva em suas palavras, mas aos poucos essa amargura toda vai passando e uma relação de amizade começa a nascer.
Eu vi uma rosa
Sozinha no mundo.
Em torno, no entanto,
Ao sol de meio-dia,
Toda a natureza
Em formas e cores
E sons esplendia.
Tu isso era excesso.
A graça essencial,
Mistério inefável
— Sobrenatural —
Da vida e do mundo,
Estava ali na rosa
Sozinha no galho.
Sozinha no tempo.
Tão pura e modesta,
Tão perto do chão,
Tão longe na glória
Da mística altura,
Dir-se-ia que ouvisse
Do arcanjo invisível
As palavras santas
De outra Anunciação.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Poema Não há Vagas
O preço do feijão
não cabe no poema
O preço do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema
o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
– porque o poema, senhores,
está fechado: “não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira.
não cabe no poema
O preço do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema
o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
– porque o poema, senhores,
está fechado: “não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira.
Casamento quase Perfeito
Era um dia ensolarado e Viviane uma mulher alta,loira,de olhos castanhos estava feliz e apreensiva,afinal ela iria se casar.Logo cedo,ela foi no salão de beleza se arrumou para o seu casamento.Viviane iria se casar com Mário um homem alto,moreno de olhos castanhos,que ela conheceu na faculdade.
O casamento começaria ás sete da noite, mas cinco e meia Mário já estava na igreja para ajustar os últimos detalhes da decoração.
Ás sete da noite todos os convidados já estavam na igreja ,bem arrumados e felizes com o novo casal.
Os padrinhos e o noivo já haviam entrado no altar, só faltava Viviane.Ás sete e quinze ela entra na igreja com um vestido lindo desenhado especialmente para ela,com flores e brilhos.
No altar,Viviane parecia muito nervosa e toda hora olhava para trás como se tivesse procurando alguém.
Quando os noivos estavam dando um beijo na cerimônia, entra um homem gritando:
-Viviane, o Cláudio já está te esperando!-Os convidados olham para ela com dúvida.Viviane sai correndo pela igreja, os convidados correm atrás dela para ver o que estava acontecendo.
Fora da igreja,tinha um motoqueiro esperando a noiva,que montou na moto e antes de partir disse:
-Desculpe Mário,mas eu amo outro homem.O Cláudio,que eu conheci na minha infância,espero que um dia você me perdoe.
Depois disso,Viviane começou a chorar em uma mistura de felicidade e tristeza por deixar triste Mário,seu “marido”.
Texto realizado em sala de aula.
Carta para Chantal
São Bernardo do Campo, 20 de março de 2013.
Cara Chantal,
Eu sei que deve estar sendo difícil pra você sair da Amazônia
, justo você que logo no começo já
queria ir embora.
Depois que você conheceu Catu a floresta ficou diferente não
é mesmo?
Todos nós temos esse
tipo de experiência achamos que sabemos de tudo, mas no fim não sabemos
nada.Esse episódio do galho da madeira foi bom, pra você sempre lembrar que é bom ouvir as pessoas mais experientes.
O Catu te ensinou várias coisas legais sobre a Amazônia não
é?Espero que você tenha aproveitado todos esses ensinamentos.
O seu irmão gostou mesmo da Amazônia ? Ele se sentiu em
casa, e isso é muito bom.
Você já está ansiosa pra voltar pra Amazônia?Quando você voltar
vai ser tudo diferente,porque você já vai estar mais entrosada com as pessoas
da tribo.
Quando eu viajo eu também demoro um pouco pra me acostumar
com o lugar, depois é “só alegria” .
Quando eu passei 15 dias em Aracaju eu até fiquei com
sotaque.
Espero que você tenha gostado dessa viagem,quando você for de
novo me mande outra carta.
Abraços Carina
Viagem Incomum
No clarão do meio-dia, Pedro caminhava pela terra quente e seca.
Tudo que ele queria era encontrar uma sombra para dar uma pausa em sua
caminhada.
Ao subir o morro, atrás das dunas Pedro vê um portal quase
se fechando, sem pensar duas vezes, ele salta para dentro do portal, passa por
um túnel todo preto e POW, ele cai no chão cheio de terra. e quando olha ao seu
redor,ele vê dinossauros e plantas
gigantes.
Pedro tinha viajado no tempo. E agora como voltar pra
casa?Ele então percebe que no seu bolso havia algo, então rapidamente pega, é
um mapa e um bilhete que diz:
“Quando no templo chegar, a pedra azul deverá pegar e o
portal se abrirá.”
Pedro viu que o templo ficava no canto esquerdo do mapa, mas
primeiro ele teria que se localizar, observou os outros lugares do mapa e
concluiu que estava na floresta, pois as características dadas no mapa eram as
mesmas da floresta que ele estava.
O templo ficava perto, então Pedro foi caminhando, com
cuidado para não ser visto pelos dinossauros.
Ele já tinha caminhado bastante quando a escapar.
Lá fora, ele viu aquele portal denovo,correu e entrou,passou
pelo túnel preto.
sua frente apareceu uma construção linda, era o templo. Pedro correu e chegou até o salão, viu a pedra azul, correu e a pegou, nesse momento a bela estrutura começou a desmoronar, ele correu o máximo que pode e conseguiu
Pedro estava de volta ao presente, e ficou feliz porque pensou
que ia ficar preso no passado para sempre.
Pedro continuou sua caminhada até encontrar sua sombra para
a pausa.
Texro feito em sala de aula.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Paixão Diferente
Vitor,um homem alto, de olhos claros e cabelos castanhos,era
um homem feliz e risonho,porém ultimamente ele andava triste e pensativo.
O que ninguém sabia era que Vitor estava perdidamente
apaixonada por Mayara, uma mulher alta de cabelos e olhos castanhos.Vitor percebia que Mayara tinha algo diferente.
Vitor já tivera chance de se declarar para Mayara,mas não
fez isso por que havia pessoas com eles, e ele queria que ninguém soubesse do
seu amor,antes da hora.
Ás vezes, ele queria enganar a si próprio falando e pensando
que não gostava dela,mas dentro de seu coração ele sabia que era mentira q que
ele amava Mayara como nunca amou ninguém na visa.
Vitor via a vida de uma maneira diferente , que ninguém
consegue ver,essa era uma das razoes para ele gostar de Mayara, pois ela também
tinha essa visão diferente.
Quando Vitor falava
com Mayara , sempre falava as mesmas coisas ,devido ao nervosismo,mas Mayara parecia
não se importar,pois ela queria aproveitar esse momento junto dele.
Em um momento em que Vitor viu Mayara chorando pela primeira
vez , teve ainda mais certeza que amava Mayara, e queria protegê-la.
Com o tempo Vitor já não se importava mais com as pessoas, e
nem com o por que de tanto amá-la.
E essa paixão segui a esse modo, até o dia em que Mayara,
decidiu falar com Vitor para contar a
ele que ...
terça-feira, 23 de abril de 2013
Resumo do livro “Ekoaboka”
O livro conta a história de uma família e um amido da
família que vão para a Amazônia, eles vão até a Amazônia por que Léo ( o pai da
família) e Babu ( o amigo da família) vão fazer uma pesquisa para descobrir um antídoto contra a
malária.Então nas férias ele decidiu levar a família até seu barco casa onde
ele e Babu faziam as pesquisa para ficar mais tempo com sua família.
Quando a família chegou até o barco casa todos ficaram
interessados em conhecer a Amazônia, menos Chantal, (filha de Marina com outro
homem) ela não queria ter ido para a Amazônia, no meio do mato nas suas férias
enquanto as suas amigas iam ao shopping.
Txai (filho de Léo e Marina) ficou super animado para
conhecer a Amazônia com seu cameleão Seu Vagem.
Os dias passam e Alex (filho de Léo) um dia decide passear
pela floresta, enquanto ele passeava, Alex ouviu um barulho de umas flautas e
decide seguir esse som, e vê que são índios tocando flautas em volta de uma árvore.
A principio ele fica assustado, mas depois fica fascinado. Depois ele vai para o
barco casa, e pergunta a Léo se existe alguma tribo indígena por perto e Babu vendo
a curiosidade do menino responde que sim, que lá existe a tribo dos Abakêbira, e
pergunta a Alex se ele não queria visitar a tribo a Alex muito feliz diz que
quer conhecer a tribo.
Os dias passam e Alex vai conhecer a tribo, lá ele é bem
recebido por todos. Na tribo ele faz amizade com um índio da sua idade chamado
Catu.
Um dia Alex leva Catu até o barco casa. Em um momento em que
Alex entra no barco casa, Catu vai até a prainha onde Chantal sempre tomava
banho, então Catu em um gesto de tentar chamar atenção Chantal percebendo taca
uma pedra bem maior em Catu, então sua boca começa a sangrar, Chantal preocupada
corre até o barco em que Catu está o barco acaba desequilibrando e Catu e
Chantal caem na água. Chantal vai correndo muito nervosa até o barco casa.
Os dias passam e a família inteira vai conhecer a tribo dos Abakêbira,
lá todos ficam felizes menos Chantal que fica o tempo toda sozinha e sentada. Lá
na tribo Chantal vê Catu e fica interessada.
Os dias vão passando e Alex vai ficando mais introsado com
os índios Catu vai começando ir com mais
frequência no barco casa até que um dia ele começa a namorar com Chantal.
Todos estavam felizes, menos Taciatã a mãe de Catu, que não
gostava de Chantal. Um dia ela teve um sonho em que o deus Tupã pedia para ela levar uma flor marrom até os
tripulantes do barco casa.Ela não obedece o Tupã e como punição o melhor caçador
da tribo morre.Dias depois uma outra mulher tem o mesmo sonho que Taciatã e
decide obedecer.
Taciatã e a outra mulher entregam a flor marrom a Léo e
Babu, que colocam a flor marrom na experiência e para a alegria de todos a flor
era o elemento essencial para a cura da malária.
Então o dia da partida vai se aproximando e Chantal vai
ficando preocupada em deixar Catu.
Alex passa seu aniversario de 18 anos na tribo fazendo um
ritual indígena, ele se pinta, coloca um dente de onça na orelha,etc.
O dia da partida da família chega, porém Alex decide ficar
na tribo indígena até o mio do ano para fazer seu vestibular, e ele também
decide fazer antropologia ou invés de informática.Babu também ficaria com Alex no
barco casa para fazer mais pesquisas.
Todos vão para o aeroporto , e lá Catu faz sua ultima declaração
de amor antes da partida.Alex se despede da família que paga o voo e volto para
o Rio de Janeiro.
Desse dia em diante Chantal começou a contar os dias para
voltar para a Amazônia para rever Catu.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Reportagem sobre os Índios do Xingu
A professora Ilvanita
também solicitou que selecionássemos uma reportagem que se assemelhasse a algum capítulo do livro “Ekoaboka”.
Meu grupo selecionou essa reportagem pois ela se assemelha com o capítulo 6 do livro. Na reportagem mostra pessoas
de fora indo para uma tribo indígena na Amazônia e essas pessoas acabam conhecendo
os índios e sua cultura assim como Léo e
sua família.
E também mostra que uma pessoa da tribo indígena se
relaciona com uma pessoa da cidade assim como Catu e Chantal.
Veja abaixo o vídeo da reportagem.
Comentário sobre o livro Ekoaboka
Eu gostei muito do livro Ekoaboka, por que através da
leitura do mesmo eu pude aprender várias coisas sobre a cultura indígena como,
por exemplo, o ritual de passagem de menino para adulto, a caça e pesca de
animais, algumas palavra indígenas, etc.
Gostei também por que ocorre uma difusão de culturas e a
cada página lida existe uma nova aventura.
Ao mesmo tempo o livro também relata fatos do nosso cotidiano
como, por exemplo, o amor de jovens, a adaptação de pessoas em deferentes locais.
Eu recomendo á você leitor deste blog, a leitura deste livro
por que ele trás ensinamentos que nós levaremos para a vida toda.
Música: Despedida de Maria Rita
Maria Rita
Despedida
Eu não sou daqui também marinheiro
Mas eu venho de longe
E ainda do lado de trás da terra além da missão comprida
Vim só dar despedida
Mas eu venho de longe
E ainda do lado de trás da terra além da missão comprida
Vim só dar despedida
Filho de sol poente
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta de voltar
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta de voltar
Filho de sol poente
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta que sente do mar
Vim só dar despedida
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta que sente do mar
Vim só dar despedida
.
Essa música é referente à tarefa que nos foi solicitada em
sala de aula. O grupo teria que achar um trecho de uma música e relacioná-la a
algum capítulo do livro “Ekoaboka”.
Essa música esta relacionada ao capítulo 6 do livro por que assim
como a família tem que se despedir da Amazônia a personagem da música também se
despede.
E também na música da Maria Rita fala que ela cumpriu uma missão
assim como Léo e Babu também cumpriram a
sua missão ao descobrir a cura da malária.
Soneto do livro "Ekoaboka"
Grandes Realizações
Léo e Babu só estudavam
Para acabar com a situação precária
Não dormiam, não descansavam,
Assim descobriram a cura da malária.
Para acabar com a situação precária
Não dormiam, não descansavam,
Assim descobriram a cura da malária.
A família se despedia
Daquela viagem marcante
Chantal nunca pensaria
Que a aventura seria tão empolgante
Alex se sentia um índio então resolveu ficar
Até o meio do ano
Quando tiver vestibular
Catu deixou Chantal
Não havia outro jeito
Mas aquele amor permanecera sempre no peito.
Daquela viagem marcante
Chantal nunca pensaria
Que a aventura seria tão empolgante
Alex se sentia um índio então resolveu ficar
Até o meio do ano
Quando tiver vestibular
Catu deixou Chantal
Não havia outro jeito
Mas aquele amor permanecera sempre no peito.
Soneto referente ao capítulo 6 do livro "Ekoaboka".
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Carta sobre a Água
São Bernardo do Campo,4 de abril de 2045
Excelentíssima, Srª Presidente da República Federativa do
Brasil,Dilma Rousseff.
Venho através dessa carta,relatar o grande problema que está
acontecendo no ano de 2045.Sim eu estou escrevendo do futuro.
Sei que a senhora pode achar que isto é uma brincadeira,mas infelizmente
não é,o que eu vou lhe contar está realmente acontecendo.
Desde o ano de 2030, a população mundial inteira estava
ciente que a água estava acabando,porém,a grande maioria não se preocupou ,continuando
a gastar litros e litros de água.
A situação começou a ficar critica, só então as pessoas
começaram a economizar água,porém já era
tarde demais.A água se esgotou por completo.Agora,só temos água de 4
reservatórios mundiais,todavia essa água é muito cara e só é usada em casos
extremos.
Muitas pessoas já estão morrendo de desidratação e de
fome,pois não há plantações, os peixes e outros animais já estão morrendo por
falta d’água.
A higiene pessoal está precária,pois as pessoas não estão
tomando banho,doenças estão se transmitindo rapidamente entre as pessoas.
Já mandamos cartas iguais para outra Excelências ,porem ninguém
acreditava na que eu relatei
Sugiro que crie leis e campanhas para conscientizar as
pessoas para reduzir o consumo desnecessário de água.
Essa carta irá se auto destruir,assim que terminá-la de ler
para manter em sigilo absoluto essas informações.
Agradeço a sua atenção.
Atenciosamente Carina
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Soneto sobre o texto "Curumim Poranga"
Língua Difícil?
Na internet
pesquisando
Giovani encontrou um
curumim
com quem acabou
conversando
rapidinho assim
ensiná-lo a língua
que ele falava
pois desde pequenino
da língua tupi ele
gostava
O índio aceitou a proposta
as palavras em tupi
ficaria
em negrito na
resposta
Giovani então
percebeu
que falava aquela
língua
desde quando nasceu
Soneto feito a partir da leitura do texto "Curumim Poranga"
Soneto feito a partir da leitura do texto "Curumim Poranga"
sexta-feira, 8 de março de 2013
Conto ''Uma Galinha"- Clarice Lispector
O conto pode ser encontrado no livro "Laços de Família" de Clarice Lispector.
Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da
manhã.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
Influência indígena nas palavras
A partir da busca
feita no livro “Os Índios do Brasil”, conclui que apesar das aldeias indígenas estarem
desaparecendo, ainda existem aldeias que permanecem seguindo suas culturas.
Mesmo sem as pessoas
saberem, a presença indígena existe entre nós.
Muitas palavras do
nosso cotidiano vem de origem indígena como, por exemplo, as palavras
pipoca,tapioca,curau,etc.
Os indígenas também passaram
para nós a palavra sabiá que é um pássaro muito conhecido por seu canto
melodioso, jacaré, maloca, araponga, entre outras palavras.
Por isso é muito
importante sabermos a sua historia para descobrirmos novas palavras de origem
indígena.
Texto feito em sala
de aula.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Síntese do conto: "As Cerejas"
As cerejas, conto de Lygia Fagundes Telles, fala sobre uma moça, a narradora, que esta apaixonada por Marcelo, um homem mais alto que ela que vivia montando em seu cavalo.
Certo dia, a tia Olívia foi visitar a narradora, sua madrinha e Marcelo, que moravam na mesma casa.
Quando Olívia chegou, a narradora se deu conta de o quanto superior, financeiramente, são Olívia e Marcelo.
Olívia era uma mulher madura, mas com um belo corpo. Já esteve na Europa assim como Marcelo, eles até podem ter se encontrado lá, se isso realmente aconteceu, esse encontro na casa da madrinha poderia ser um encontro combinado. Este encontro na Europa ganha mais força ao ato de Olívia de sempre passar a língua nos lábios ao ouvir sobre Marcelo, o que pode representar o desejo de um beijo que já aconteceu.
Devido a uma forte tempestade, a casa onde estavam ficará no escuro, criando assim, juntamente com raios, um clima de suspense.
A pedido de sua madrinha, a narradora sobe para entregar velas a Olívia, mas, com a ajuda de um raio, vê que ela não esta sozinha naquele quarto e desce. A narradora diz a sua madrinha que Marcelo e Olívia estão dormindo e logo desmaia, devido uma forte e repentina caxumba.
Por estar de cama e na hora dormindo, a narradora perde a partida de Marcelo, mas recebe de Olívia, que partiu alguns dias depois de Marcelo, as cereja que ela tanto desejava desde o momento em que Olívia chegará.
Passou-se algum tempo até que a narradora e sua madrinha receberam uma carta, nela dizendo que Marcelo cairá de seu cavalo e morrerá. Como sua madrinha não gostava muito dele e desse habito de montar cavalo não ligou muito.
Síntese do conto "Uma Galinha"- Clarice Lispector
Conta à história de uma simples galinha que é escolhida para
ser morta, para servir de mistura no domingo no almoço de uma família.
Durante o sábado todo, a galinha ficou encolhida no canto da
cozinha sem se mexer, sem fazer nada.
No domingo de manhã quando foram pegar a galinha para matá-la,
ela saiu voando de telhado em telhado e o seu dono sai correndo atrás, eles
percorreram mais de um quarteirão durante a perseguição. Até que finalmente o
homem consegue pegá-la em um momento de distração.
Ele sai carregando a galinha por uma das asas e quando chega
na cozinha de sua casa, coloca a galinha com violência no chão.
Eis que então para a
surpresa de todos a galinha bota um ovo.
A filha do homem grita
então desesperadamente:
-Mamãe, mamãe não mate mais a galinha, ela pôs um ovo!Ela
quer nosso bem!
Todos ficam parados por algum tempo até que o pai diz:
- Se você mandar matar essa galinha nunca mais comerei
galinha na minha vida!
A mãe cansada deu de ombros e não matou a galinha.
Desse dia em diante a galinha passou a morar com a família.
Até que um dia a família voltou a sua rotina e acabou matando a galinha e
comendo e assim passaram-se os anos.
domingo, 3 de março de 2013
Entrevista com Clarice Lispector
Entrevista realizada na TV Cultura com Clarice Lispector em 1977, o mesmo ano de sua morte, devido ao câncer.
Na entrevista, Clarice sempre dava respostas curtas e na maioria das vezes seu olhar era baixo e ela fumava .
Durante a entrevista, ela respondeu diversas perguntas sobre sua vida,carreira,obras,etc.
Clarice se declarava uma mulher tímida e ousada e na maioria das vezes acabava criando personagens com a mesma personalidade.
Quando ela não escrevia ela se sentia morta.Seus horários preferidos para escrever eram entre 4h30 e 5 h da manhã.
Clarice Lispector,
contou ainda que nunca foi uma profissional, nunca assumiu a carreira de
escritora e que era uma amadora e que ia permanecer assim.
Quando foi perguntado com quem ela comunicava melhor com os adultos ou com crianças. Ela
respondeu: "Quando eu me comunico com criança, é fácil porque sou muito
maternal. Quando eu me comunico com adulto, na verdade, estou me comunicando com o
mais secreto de mim mesma, ai é difícil." Depois falou: "O adulto é
triste e solitário. A criança tem a fantasia, solta.”
Por fim na entrevista dava para perceber que ela tinha vários sotaques misturados pela razão de ter morado em vários lugares com sotaques e línguas diferentes.Clarice também tinha a língua presa,porém ela não quis operar pois achou que a cirurgia iria ser muito dolorosa.
Biografia de Clarice Lispector:
Clarice Lispector nasce em Tchetchelnik, na Ucrânia, no dia 10 de dezembro, tendo recebido o nome de Haia Lispector, terceira filha de Pinkouss e de Mania Lispector. Seu nascimento ocorre durante a viagem de emigração da família em direção à América.
Em 1925 mudam-se para a cidade de Recife onde Clarice passa sua infância no Bairro da Boa Vista. Aprendeu a ler e escrever muito nova. Estudou inglês e francês e cresceu ouvindo o idioma dos seus pais o iídiche. Com 9 anos fica órfã de mãe. Em 1931 ingressa no Ginásio Pernambucano, o melhor colégio público da cidade.
Em 1937 muda-se com a família para o Rio de Janeiro, indo morar no Bairro da Tijuca. Ingressa no Colégio Silva Jardim, onde era frequentadora assídua da biblioteca. Ingressa no curso de Direito. Com 19 anos publica seu primeiro conto "Triunfo" no semanário Pan. Em 1943 forma-se em Direito e casa-se com o amigo de turma Maury Gurgel Valente. Nesse mesmo ano estreou na literatura com o romance "Perto do Coração Selvagem", que retrata uma visão interiorizada do mundo da adolescência, e teve calorosa acolhida da crítica, recebendo o Prêmio Graça Aranha.
Clarice Lispector acompanha seu marido em viagens, na carreira de Diplomata no Ministério das Relações Exteriores. Em sua primeira viagem para Nápoles, Clarice trabalha como voluntária de assistente de enfermagem no hospital da Força Expedicionária Brasileira. Também morou na Inglaterra, Estados Unidos e Suíça, sempre acompanhando seu marido.
Em 1948 nasce na Suíça seu primeiro filho, Pedro, e em 1953 nasce nos Estados Unidos o segundo filho, Paulo. Em 1959 Clarice se separa do marido e retorna ao Rio de Janeiro, com os filhos. Logo começa a trabalhar no Jornal Correio da Manhã, assumindo a coluna Correio Feminino. Em 1960 trabalha no Diário da Noite com a coluna Só Para Mulheres, e lança "Laços de Família", livro de contos, que recebe o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Em 1961 publica "A Maçã no Escuro" pelo qual recebe o prêmio de melhor livro do ano em 1962.
Clarice Lispector morreu no Rio de Janeiro em 9 de dezembro de 1977. de câncer no ovário e foi enterrada no cemitério Israelita do Caju.
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