quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Biografia de Manuel Bandeira



               

Este notável poeta do modernismo brasileiro nasceu em Recife, Pernambuco, no ano de 1886.  Teve seu talento evidenciado desde cedo quando já se destacava nos estudos.
Durante o período em que cursava a Faculdade Politécnica em São Paulo, Bandeira precisou deixar os estudos para ir à Suíça na busca de tratamento para sua tuberculose. Após sua recuperação, ele retornou ao Brasil e publicou seu primeiro livro de versos, Cinza das Horas, no ano de 1917; porém, devido à influência simbolista, esta obra não teve grande destaque. 
Dois anos mais tarde este talentoso escritor agradou muito ao escrever Carnaval, onde já mostrava suas tendências modernistas. Posteriormente, participou da Semana de Arte Moderna de 1922, descartando de vez o lirismo bem comportado. Passou a abordar temas com mais encanto, sendo que muitos deles tinham foco nas recordações de infância. 
Além de poeta, Manuel Bandeira exerceu também outras atividades: jornalista, redator de crônicas, tradutor, integrante da Academia Brasileira de Letras e também professor de História da Literatura no Colégio Pedro II e de Literatura Hispano-Americana na faculdade do Brasil, Rio de Janeiro. 
Este, que foi um dos nomes mais importantes do modernismo no Brasil, faleceu no ano 1968.

Não transforme sua vida em cinzas


 Se a maioria dos fumantes sabem que o cigarro é prejudicial a saúde por que não param de fumar?Muitos fumantes buscam no cigarro uma “fuga” para os problemas que sofrem na vida seja eles profissionais,sentimentais,familiares,etc.O cigarro mata mais que muitas doenças perigosas , e causa também muitas doenças com por exemplo: Câncer de boca, de pulmão,infarto,dependência , etc.A consequência para quem fuma é muito grave pois pode causar impotência sexual e morte precoce mas muitas pessoas não conseguem largar o vício , chegam a pagar muito caro por uma cartela de cigarro só para poder ter o prazer de fumas. Isso ocorre por que o corpo dos fumantes ficam dependentes da nicotina para funcionar.Por mais difícil que seja é possível se livrar do fumo procurando um médico,se informando,indo a clinicas de reabilitação diminuindo gradualmente a quantidade de cigarro tragado por dia ,etc.Lembre-se quando você fuma você não prejudica só a si mesmo e sim as pessoas ao seu redor também pois a fumaça do cigarro também é prejudicial. Se você fuma procure um tratamento e se conhece alguém que fuma procure ajuda-lo! 
                            

O Ato de Ler


                       

Ler é algo muito prazeroso,uma coisa muito boa, sem explicação, abrir um livro é como entrar em portais que te levam a outros mundos.Com a leitura você viaja sem mesmo sair de casa , você imagina os personagens você solta a imaginação.
Por mais que ler pareça chato não é , experimente você pegar um livro na biblioteca se sua escola , garanto que não irá se arrepender.
 Boa leitura!

Literatura em vídeo : Venha ver o pôr-do-sol



 Literatura em vídeo do conto Venha ver o pôr-do-sol de ligya fagundes.É um conto que todos deveriam ler . Conta a história de uma mulher que se encontra com um ex possessivo ,este a convida para ir ao cemitério então acontece que ....- Só lendo para saber.Recomendo a todos a leitura deste conto. Confira também esse vídeo do conto que é muito bom ! 



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Mensagem de Paz

Palavras Breves

Vim aqui para te dizer oi
 não sei quem você é 
 não sei quem você foi

 Preciso apenas transmitir
 uma mensagem
 para que tudo possa fluir

 Seja uma pessoa amorosa
 curta ao máximo sua vida
 assim ela fica mais prazerosa

 tente compreender mais
 as coisas ao seu redor
 e transmita sempre a paz

 vou me despedindo 
 faça bom proveito das palavras
 passe o dia sorrindo

 Poema produzido por : Carina Milena Vitor

Charge referente ao trabalho sobre bullying


Tirinha referente ao trabalho sobre bullying

Solidão diária





Olho o mar,todos os dias sozinha,sem ninguém para falar. Meu marido meu deixa só com meus filhos,sem ninguém para conversar fico na solidão a ver o mar. Meu mundo de solidão é chato,sem nada para ver. Todos os dias levo o meu filho pra escola,os arrumo e fico sozinha,eles vão á escola e volto a minha solidão diária. Quem me abandonou nunca me amou de verdade, me deixou sem nada apenas com meus filhos,meus presentes a única coisa boa que meu marido me deixou. Todos os dias fico a observar,o mar,as pessoas em sua volta sem compreender como alguém pode ser tão mal. Fico na depressão sem ter nada de diferente a fazer da minha vida, todo dia faço a mesma coisa levo os filhos a escola volto e começo a pensar no mundo e o seu por que ,essa é a minha vida pacata todos os dias eu choro pensando que poderia ter sido diferente.Não, a culpa não foi minha eu o amei como jamais amei ninguém na vida.Choro por amor, por raiva, por solidão,por sentir-me indefesa no mundo.Sou tão ingênua. Essa é minha vida,sem amigos na solidão.

Ferreiro gular biografia




Ferreira Gullar (José Ribamar Ferreira), nasceu no dia 10 de setembro de 1930, na cidade de São Luiz, capital do Maranhão, quarto filho dos onze que teriam seus pais, Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart. Inicia seus estudos no Jardim Decroli, em 1937, onde permanece por dois anos. Depois, estuda com professoras contratadas pela família e em um colégio particular, do qual acaba fugindo. Em 1941, matriculou-se no Colégio São Luís de Gonzaga, naquela cidade. Aprovado em segundo lugar no exame de admissão do Ateneu Teixeira Mendes, em 1942, não chega a concluir o ano letivo nesse colégio. Ingressa na Escola Técnia de São Luís, em 1943. Apaixonado por uma vizinha, Terezinha, deixa os amigos e passa a se dedicar à leitura de livros retirados da Biblioteca Municipal e a escrever poemas. Na redação sobre o Dia do Trabalho, onde ironizava o fato de não se trabalhar nesse dia, em 1945, obtém nota 95 e recebe elogios pelo seu texto. Só não obteve a nota máxima em virtude dos erros gramaticais cometidos. Face ao ocorrido, dedica-se ao estudo das normas da língua. Essa redação foi inspiradora do soneto "O trabalho", primeiro poema publicado por Gullar no jornal "O Combate", de São Luís, três anos depois. Torna-se locutor da Rádio Timbira e colaborador do "Diário de São Luís", em 1948. Editado com recursos próprios e o apoio do Centro Cultural Gonçalves Dias, publica seu primeiro livro de poesia, "Um pouco acima do chão". Em 1950, após haver presenciado o assassinato de um operário pela polícia, durante um comício de Adhemar de Barros na Praça João Lisboa, em São Luís, nega-se a ler, em seu programa de rádio, uma nota que aponta os "baderneiros" e "comunistas" como responsáveis pelo ocorrido. Perde o emprego, mas é convidado para participar da campanha política no interior do Maranhão. Vence o concurso promovido pelo "Jornal de Letras" com o poema "O galo". A comissão julgadora era formada por Manuel Bandeira, Odylo Costa Filho e Willy Lewin. Começa a escrever poemas que, mais tarde, integrariam seu livro "A luta corporal".

Resumo do livro Uma Garrafa no Mar de Gaza




Tal é uma adolescente de dezessete anos que mora em Jerusalém. Certo dia ela vê pela TV a notícia que um homem-bomba se explodiu dentro de um café em Jerusalém deixando vários mortos e feridos. A garota começa a pensar sobre tudo isso, se perguntando e refletindo sobre o sofrimento que todas as famílias vítimas desses atentados sentiam. Todos estavam vulneráveis e poderiam ter suas vidas interrompidas a qualquer momento, inclusive seu irmão que era soldado. Então no meio da aula de biologia ela começa a escrever uma carta, revelando o que pensava, contando sua história, sonhos, receios, especialmente para alguém da faixa de Gaza. Nela Tal também deixou um contato de e-mail, para que assim quem encontrasse a carta pudesse se corresponder. Tal coloca a carta dentro de uma garrafa e pede a seu irmão para lança-la no mar perto de Gaza. Do outro lado, um garoto que se identifica como Gazaman a encontra e lê, ele não carrega dentro de si tanta esperança quanto ela, é irônico e irreverente sobre os fatos. Ao respondê-la por e-mail ele é totalmente sarcástico, demostra raiva em suas palavras, mas aos poucos essa amargura toda vai passando e uma relação de amizade começa a nascer.

Eu vi uma rosa




Sozinha no mundo. 

Em torno, no entanto, 
Ao sol de meio-dia, 
Toda a natureza 
Em formas e cores 
E sons esplendia. 

Tu isso era excesso. 

A graça essencial, 
Mistério inefável 
— Sobrenatural — 
Da vida e do mundo, 
Estava ali na rosa 
Sozinha no galho. 

Sozinha no tempo. 

Tão pura e modesta, 
Tão perto do chão, 
Tão longe na glória 
Da mística altura, 
Dir-se-ia que ouvisse 
Do arcanjo invisível 
As palavras santas 
De outra Anunciação.